Às armas cidadãos

Date 23-03-2014 00:17:21 | Catégorie : Poèmes


Às armas cidadãos

Profanemos, amigos, as tumbas dos políticos
marchemos sobre a cova do corrupto
como um bárbaro sedento de ódio
que galga com seu cavalo demoníaco!

Ateemos Fogo no congresso nacional
e sobre a cinza desta escória
joguemos todo o sal do Mar Morto
para que nada lá nasça até o fim da eternidade.

Banhemos no sangue opróbrio dos profanos
vamos, todos às armas, agora é a hora
o inimigo público regozija da desgraça do povo
que nada sabe do que deve saber.

Lutemos, amigos, amolemos as facas
afiemos os facões, não é hora de festa
a pátria chora a ferida dos mau tratos
que os políticos cancerígenos lhes causou.

Vamos e morremos pela Liberdade tão sonhada
de que nos vale uma vida de “branca nuvem”,
uma velhice caquética, se sobre nós os grilhões pesam
e as correntes nos aprisionam ao céu de estrelas cadentes.

Abramos os olhos, o inimigo corrupto corrompe tudo,
os falsos ideólogos, a sociologia doente da mídia corrupta
os argumentos denegrintes que ressuscitam ideologias mortas
transformam esta exortação verdadeira em Nazifacismo.

Sim à Guilhotina, verdadeira deusa da ordem,
de lâmina enferrujada que lamenta o seu desuso,
e não ao falso sufrágio universal
que nada mais é que a assinatura da dor.

Autor: Paulo Rogério Novais




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